sábado, 18 de junho de 2011

Culto Infantil - Vencendo a Tentação

TEXTO BASE: Mateus 4.1-11

Objetivo: Que a criança aprenda a vencer as tentação pela palavra de Deus.
 
 
 

 


 
 


 


 




Atividade: Brincadeiras para aplicação

1-Dê um papel para cada criança. Peça-lhes que escrevam três coisas erradas que acham que as crianças da idade delas podem ser tentadas a fazer. Peça-lhes que digam o que escreveram. Sugere-se que você faça uma lista das respostas no quadro-negro e discuta os problemas que as crianças enfrentam hoje. Diga - lhes que esta lição as ajudará a aprender como resistir a essas tentações.

2-Prepare alguns “Cartões de Tentação” com cartões pequenos ou papéis, escrevendo neles tentações que as crianças possam ter de enfrentar, como, por exemplo: mentir, colar, roubar, falar palavrões, etc. Prepare outros cartões, “Cartões de Ajuda”, e neles escreva: Fé em Jesus Cristo, Pais, Professores, Bons amigos, Oração, Jejum, Líderes da Igreja, Escritura - versículos bíblicos em cartões, o Espírito Santo, coisas que ajudem a resistir às tentações.

Faça uma pilha com os Cartões de Tentação, com a parte escrita para baixo, e outra pilha com os Cartões de Ajuda. Peça a uma criança que escolha um Cartão de Ajuda e um de Tentação e diga à classe o que está escrito neles. Deixe que as crianças discutam de que forma o que está escrito no Cartão de Ajuda pode fazer com que seja mais fácil evitar o que está escrito no Cartão de Tentação ou resistir a isso. Deixe que todas as crianças tenham uma oportunidade de escolher os cartões.
 
  Atividade de fixação:

 

Um comentário:

  1. Ambientes barulhentos agridem o bebê

    Na 22ª. segunda semana de gravidez, a cóclea, órgão que abriga todos os componentes da audição dentro da orelha interna, já está completamente formada. Isso quer dizer que o bebê ouve a mesma coisa que você.

    Estudos já demonstraram que o líquido amniótico pode amplificar alguns tipos de som, como os muito graves. A voz da mãe também é amplificada em cerca de 5 decibéis.

    Um estudo chegou a mostrar que mulheres que trabalhavam oito horas por dia num ambiente de muito barulho (em volumes que exigiam proteção auricular) corriam mais risco de ter bebês com problemas auditivos.

    Além disso, é preciso considerar que um barulho muito forte faz com que o organismo da mãe produza hormônios ligados ao estresse, fazendo o coração acelerar, o que não é bom para a saúde cardíaca do bebê.

    Os bebês, desde o útero materno, ouvem e reconhecem vozes. Sabe-se também que são capazes de sentir emoções da mãe, de se assustar e que após o nascimento terão memórias da vida intra uterina.

    O psiquiatra canadense Thomas Verny explica no livro “Bebês do Amanhã: Arte e Ciência de Ser Pais”, que desde os primeiros meses de gestação, a criança é capaz de identificar certos acontecimentos.

    “Com 4 meses e meio, se você acender uma luz forte na barriga de uma gestante, o bebê vai reagir. Se fizer um barulho alto, ele tenta colocar as mãos nas orelhas. Se colocar açúcar no liquido amniótico, ele vai dobrar a ingestão. Bebês gostam de açúcar! Quando se coloca algo amargo, o bebê para de tomar o líquido e faz cara feia. Eles sentem a diferença entre doce e amargo, reagem à luz, ao toque e ao barulho.”

    Vídeo-game e todos os brinquedos sonoros devem ser avaliados pelo som que emitem. “O sistema auditivo é um órgão sensorial extremamente delicado e passível de lesões se for muito carregado, principalmente em bebês, que têm uma sensibilidade auditiva muito apurada. A célula ciliada do ouvido interno do bebê sofre com o ruído excessivo e esse abuso pode acabar levando à sua destruição”, alerta o otorrinolaringologista Jamal Azzam.

    A indicação é sempre manter os pequenos longe de ambientes muito barulhentos, seja um local fechado ou na rua, onde o som do trânsito também causa incômodo. Se for inevitável fugir desses locais, o ideal é proteger os ouvidos da maneira certa. “Muitos pais usam algodão para tapar o canal auditivo, mas isso não garante a vedação necessária do som. Uma opção é usar fones de ouvido de boa qualidade que preservem a audição”, finaliza Azzam.

    “Há uma região no cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte do cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada imediatamente pelo cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central.

    A “batida” que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne. Desorganiza a química. As batidas graves da percussão afetam o líquido cerebrospinal.
    O volume (amplificado) das músicas acima de 50 decibéis prejudica a audição e a saúde cerebral”.


    Ivone Boechat

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